Curar a Terra é Curar a Nós Mesmos

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Nesta entrevista, a indígena, Célia Xakriabá, professora e ativista reflete sobre o período em que vivemos.

E fala como nós somos a extensão do corpo da terra

Se ela está adoecida, o nosso corpo também está

“Nossos biomas são a porta de entrada e de saída do mundo”, diz. “São eles que geram vida e a permanência  da vida na terra.”

Como a mulher, a terra tem útero, afirma. E, se a terra sofre, nosso corpo também adoece.

Mirando a cura, Célia segue a luta. Pela natureza. Pelo direito de existir, na raiz, na carne e no espírito, dos povos originários.